Sunday, August 29, 2010
Localização dos Parques Eólicos em Portugal
Como os mapas acima, publicados no documento trimestral do INEGI sobre Parques Eólicos em Portugal, indicam, a maior parte dos parques eólicos instalados em Portugal encontram-se na metade norte do País.
Como referido na rubrica sobre energia eólica, os locais mais ventosos costumam encontrar-se nas zonas costeira e no cume dos montes. Sendo a costa portuguesa densamente povoada, os parques eólicos em Portugal têm vindo a ser construídos em zonas mais interiores, mas montanhosas, para maximizar o recurso eólico.
Outros parques, menos numerosos, foram instalados em zonas costeiras pouco povoadas, como é o caso da costa alentejana. Ao contrário, o interior da grande planície alentejana representa uma zona com potencial eólico muito reduzido.
Fonte: www.eneop.pt
Mais de 92 por cento dos parques eólicos propostos foram aprovados nos últimos cinco anos em Portugal
Portugal é um caso de sucesso a aproveitar a energia Eólica
O Ministério do Ambiente aprovou, nos últimos cinco anos, a quase totalidade dos projectos apresentados por empresas para construção de parques eólicos em Portugal, o que se traduzirá em 2409 megawatts de potência produzida através de energia renovável.
“Nos últimos cinco anos o Ministério do Ambiente aprovou mais de 92 por cento [92,39 por cento] dos parques eólicos que foram objecto de Avaliação de Impacte Ambiental”, declarou a ministra Dulce Pássaro esta segunda-feira, dia em que foi emitida a Declaração de Impacte Ambiental para o parque eólico do Guardão, em Tondela.
Dulce Pássaro sublinhou que “o sector das eólicas é uma aposta que veio para ficar”, não só pelos seus benefícios ambientais, mas também como contributo para “a economia nacional, que neste momento está a exportar energia, bem como aerogeradores e torres produzidos em Portugal”.
Só este ano, foram aprovados nove parques eólicos, mas o maior impulso foi dado entre 2007 e 2008, com a aprovação de 17 e 18 parques eólicos, respectivamente.
“Portugal vai continuar a apostar nas energias renováveis como forma de continuar a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e os gastos com a importação de petróleo”, garantiu a Ministra.
Wednesday, August 25, 2010
Tecnologia - Opções ecológicas para equipamentos velhos
Por muito que goste de guardar os equipamentos velhos, por uma questão de saudosismo ou para mais tarde usar, manter os telemóveis usados e as baterias substituídas na gaveta, atirar os computadores e impressoras para a arrecadação ou "despejá-los" numa lixeira são escolhas pouco ecológicas que a prazo têm consequências nocivas no ambiente.
O conceito estende-se a todos os equipamentos eléctricos e electrónicos e também aos consumíveis, como os tonners, que podem ser reciclados de forma eficiente, recuperando componentes que podem ainda ser reutilizados ou destruindo de forma ambientalmente correcta o que já não presta.
O site http://www.tek.sapo,pt/ aborda este tema mais uma vez, dando conselhos e sugestões sobre a melhor forma de se desfazer dos "monos", mas este é um tema que não perde actualidade, até porque o volume de lixo electrónico não pára de crescer à medida que as taxas de substituição de telemóveis, computadores e outros aparelhos aceleram.
Por isso hoje colocamos o "chapéu verde" e lembramos algumas das boas alternativas para não acumular lixo electrónico e manter uma boa consciência ecológica.
O primeiro ponto a considerar é óbvio, mas nem sempre visto da forma mais racional. Antes de "deitar fora" faça uma avaliação sobre se o seu computador, impressora, telemóvel ou televisor está mesmo velho e estragado ou se ainda pode servir os interesses de outros utilizadores.
Nem todos têm a mesma necessidade de funcionalidades de "nova geração" e um telemóvel que já não usa pode fazer as alegrias de um idoso que não tem dinheiro para comprar um novo, ou de um jovem que só quer telefonar e enviar mensagens.
O mesmo se passa com os computadores. Não estamos a falar de lixo, mas alguns equipamentos com menor desempenho para algumas exigências profissionais ou para jogos mais avançados podem ainda servir para aceder à Internet, ou usar ferramentas mais básicas, em lares, orfanatos, escolas ou instituições de solidariedade. Actualmente estas já não fazem campanhas de recolha, mas se estiverem em condições razoáveis aceitam de bom grado a oferta...
Quando os aparelhos já não são de todo úteis, a solução mais cómoda para a sua "reforma ecológica" é exigir aos vendedores dos equipamentos novos que façam a retoma do aparelho que está a substituir. Seja um telemóvel, um frigorifico ou um monitor, as lojas têm de ter soluções para retomar os aparelhos velhos, entregando-os a entidades que os reciclam de forma correcta.
Se não quiser, ou não puder usar este modelo, pode entregar os aparelhos directamente nos centros de recolha criados em várias localizações em todo o país.
A ERP Portugal é uma das entidades com licença para gestão dos Resíduos Eléctricos e Electrónicos e tem no seu site um mapa com indicações sobre os locais de entrega.
Para aumentar a consciência ambiental nas crianças e nos jovens a ERP criou uma iniciativa que é dinamizada nas escolas, a Geração Depositrão, que está ligada ao projecto Eco-Escolas e que tem sido acolhida com entusiasmo em vários estabelecimentos escolares.
A Amb3E, outra das entidades licenciadas na área da recolha de lixo electrónico, tem também online informação sobre a reciclagem e a indicação de pontos de recolha, que podem ser úteis.
Para os telemóveis e tonners a AMI desenvolveu um plano que permite à associação sem fins lucrativos tirar partido deste e-lixo e transformá-lo em receita que é aplicada em fins sociais.
A associação tem uma lista de pontos de recolha que aderiram à iniciativa, mas qualquer empresa, organização, escola ou estabelecimento comercial pode participar e tornar-se um ponto de recolha destes materiais. Basta preencher o formulário de adesão.
A organização já contribui actualmente com a reciclagem de 200.000 consumíveis informáticos por ano e pode ainda ajudar comprando os tinteiros reciclados que são comercializados pela AMI.
Se as sugestões "verdes" não o interessaram, há outras hipóteses de reutilização mais criativas onde o interesse ambiental também pode ter lugar. Como esta, que ensina a transformar um monitor CRT num aquário para peixes e que inclui todas as instruções para os mais corajosos....
E se não gosta de peixes, há sempre a hipótese dos hamsters, ou dos gatos ganharem uma nova casa...
Fonte: www.tek.sapo.pt
O conceito estende-se a todos os equipamentos eléctricos e electrónicos e também aos consumíveis, como os tonners, que podem ser reciclados de forma eficiente, recuperando componentes que podem ainda ser reutilizados ou destruindo de forma ambientalmente correcta o que já não presta.
O site http://www.tek.sapo,pt/ aborda este tema mais uma vez, dando conselhos e sugestões sobre a melhor forma de se desfazer dos "monos", mas este é um tema que não perde actualidade, até porque o volume de lixo electrónico não pára de crescer à medida que as taxas de substituição de telemóveis, computadores e outros aparelhos aceleram.
Por isso hoje colocamos o "chapéu verde" e lembramos algumas das boas alternativas para não acumular lixo electrónico e manter uma boa consciência ecológica.
O primeiro ponto a considerar é óbvio, mas nem sempre visto da forma mais racional. Antes de "deitar fora" faça uma avaliação sobre se o seu computador, impressora, telemóvel ou televisor está mesmo velho e estragado ou se ainda pode servir os interesses de outros utilizadores.
Nem todos têm a mesma necessidade de funcionalidades de "nova geração" e um telemóvel que já não usa pode fazer as alegrias de um idoso que não tem dinheiro para comprar um novo, ou de um jovem que só quer telefonar e enviar mensagens.
O mesmo se passa com os computadores. Não estamos a falar de lixo, mas alguns equipamentos com menor desempenho para algumas exigências profissionais ou para jogos mais avançados podem ainda servir para aceder à Internet, ou usar ferramentas mais básicas, em lares, orfanatos, escolas ou instituições de solidariedade. Actualmente estas já não fazem campanhas de recolha, mas se estiverem em condições razoáveis aceitam de bom grado a oferta...
Quando os aparelhos já não são de todo úteis, a solução mais cómoda para a sua "reforma ecológica" é exigir aos vendedores dos equipamentos novos que façam a retoma do aparelho que está a substituir. Seja um telemóvel, um frigorifico ou um monitor, as lojas têm de ter soluções para retomar os aparelhos velhos, entregando-os a entidades que os reciclam de forma correcta.
Se não quiser, ou não puder usar este modelo, pode entregar os aparelhos directamente nos centros de recolha criados em várias localizações em todo o país.
A ERP Portugal é uma das entidades com licença para gestão dos Resíduos Eléctricos e Electrónicos e tem no seu site um mapa com indicações sobre os locais de entrega.
Para aumentar a consciência ambiental nas crianças e nos jovens a ERP criou uma iniciativa que é dinamizada nas escolas, a Geração Depositrão, que está ligada ao projecto Eco-Escolas e que tem sido acolhida com entusiasmo em vários estabelecimentos escolares.
A Amb3E, outra das entidades licenciadas na área da recolha de lixo electrónico, tem também online informação sobre a reciclagem e a indicação de pontos de recolha, que podem ser úteis.
Para os telemóveis e tonners a AMI desenvolveu um plano que permite à associação sem fins lucrativos tirar partido deste e-lixo e transformá-lo em receita que é aplicada em fins sociais.
A associação tem uma lista de pontos de recolha que aderiram à iniciativa, mas qualquer empresa, organização, escola ou estabelecimento comercial pode participar e tornar-se um ponto de recolha destes materiais. Basta preencher o formulário de adesão.
A organização já contribui actualmente com a reciclagem de 200.000 consumíveis informáticos por ano e pode ainda ajudar comprando os tinteiros reciclados que são comercializados pela AMI.
Se as sugestões "verdes" não o interessaram, há outras hipóteses de reutilização mais criativas onde o interesse ambiental também pode ter lugar. Como esta, que ensina a transformar um monitor CRT num aquário para peixes e que inclui todas as instruções para os mais corajosos....
E se não gosta de peixes, há sempre a hipótese dos hamsters, ou dos gatos ganharem uma nova casa...
Fonte: www.tek.sapo.pt
FOOTPRINT CALCULATOR
Worried about your impact on the environment? The way we use the planet's resources makes up our ecological footprint. Measuring yours takes less than 5 minutes and could set you on a life-changing journey...
Follow the link to find out:
http://footprint.wwf.org.uk/
Act today to reduce your footprint.
August 21 is (was) Earth Overshoot Day
Exactly what does this mean and how bad is it?
August 21st marks an unfortunate milestone: the day in which we exhaust our ecological budget for the year. Once we pass this day, humanity will have demanded all the ecological services – from filtering CO2 to producing the raw materials for food – that nature can provide this year. From that point until the end of the year, we meet our ecological demand by liquidating resource stocks and accumulating carbon dioxide in the atmosphere.
What is Earth Overshoot Day?
Every year, Global Footprint Network calculates nature's supply in the form of biocapacity, the amount of resources the planet generates, and compares that to human demand: the amount it takes to produce all the living resources we consume and absorb our carbon dioxide emissions. Earth Overshoot Day, a concept devised by U.K.-based new economics foundation, marks the day when demand on ecological services begins to exceed the renewable supply.
What is Overshoot?
For most of human history, humanity has been able to live off of nature's interest -- consuming resources and producing carbon dioxide at a rate lower than what the planet was able to regenerate and reabsorb each year.
But approximately three decades ago, we crossed a critical threshold, and the rate of human demand for ecological services began to outpace the rate at which nature could provide them. This gap between demand and supply -- known as ecological overshoot -- has grown steadily each year. Global Footprint Network's most recent data show that it takes one year and five months to generate the ecological services (production of resources and absorption of CO2) that humanity requires in one year.
The Cost of Ecological Overspending
Of course, we only have one Earth. The fact that we are using (or “spending” natural capital) faster than it can replenish is similar to having expenditures that continually exceed income. In planetary terms, the results of our ecological overspending are becoming more clear by the day. Climate change – a result of carbon being emitted faster than it can be reabsorbed by the forests and seas – is the most obvious and arguably pressing result. But there are others as well: shrinking forests, species loss, fisheries collapse and freshwater stress to name a few.
How is Earth Overshoot Day Calculated?
Put simply, Earth Overshoot Day shows the day on which our total Ecological Footprint (measured in global hectares) is equal to the biocapacity (also measured in global hectares) that nature can regenerate in that year. For the rest of the year, we are accumulating debt by depleting our natural capital and letting waste accumulate.
The day of the year on which humanity enters into overshoot and begins adding to our ecological debt is calculated by calculating the ratio of global available biocapacity to global Ecological Footprint and multiplying by 365. From this, we find the number of days of demand that the biosphere could supply, and the number of days we operate in overshoot.
f you have further inquiries about Earth Overshoot Day, please contact http://www.footprintnetwork.org/
August 21st marks an unfortunate milestone: the day in which we exhaust our ecological budget for the year. Once we pass this day, humanity will have demanded all the ecological services – from filtering CO2 to producing the raw materials for food – that nature can provide this year. From that point until the end of the year, we meet our ecological demand by liquidating resource stocks and accumulating carbon dioxide in the atmosphere.
What is Earth Overshoot Day?
Every year, Global Footprint Network calculates nature's supply in the form of biocapacity, the amount of resources the planet generates, and compares that to human demand: the amount it takes to produce all the living resources we consume and absorb our carbon dioxide emissions. Earth Overshoot Day, a concept devised by U.K.-based new economics foundation, marks the day when demand on ecological services begins to exceed the renewable supply.
What is Overshoot?
For most of human history, humanity has been able to live off of nature's interest -- consuming resources and producing carbon dioxide at a rate lower than what the planet was able to regenerate and reabsorb each year.
But approximately three decades ago, we crossed a critical threshold, and the rate of human demand for ecological services began to outpace the rate at which nature could provide them. This gap between demand and supply -- known as ecological overshoot -- has grown steadily each year. Global Footprint Network's most recent data show that it takes one year and five months to generate the ecological services (production of resources and absorption of CO2) that humanity requires in one year.
The Cost of Ecological Overspending
Of course, we only have one Earth. The fact that we are using (or “spending” natural capital) faster than it can replenish is similar to having expenditures that continually exceed income. In planetary terms, the results of our ecological overspending are becoming more clear by the day. Climate change – a result of carbon being emitted faster than it can be reabsorbed by the forests and seas – is the most obvious and arguably pressing result. But there are others as well: shrinking forests, species loss, fisheries collapse and freshwater stress to name a few.
How is Earth Overshoot Day Calculated?
Put simply, Earth Overshoot Day shows the day on which our total Ecological Footprint (measured in global hectares) is equal to the biocapacity (also measured in global hectares) that nature can regenerate in that year. For the rest of the year, we are accumulating debt by depleting our natural capital and letting waste accumulate.
The day of the year on which humanity enters into overshoot and begins adding to our ecological debt is calculated by calculating the ratio of global available biocapacity to global Ecological Footprint and multiplying by 365. From this, we find the number of days of demand that the biosphere could supply, and the number of days we operate in overshoot.
f you have further inquiries about Earth Overshoot Day, please contact http://www.footprintnetwork.org/
Sunday, August 22, 2010
Mauritania plants trees to hold back desert
Mauritania has launched a tree-planting program aimed at protecting its capital from the advancing desert and coastal erosion, a project that could eventually extend thousands of kilometers across Africa.
President Mohamed Ould Abdel Aziz on Saturday planted the first of some 2 million trees that are meant to form a "green belt" around the capital, Nouakchott, and curb erosion elsewhere in the desert nation that straddles black and Arab Africa.
"The aim of this green belt is to stop the advancing desert and stop encroachment by the sea, which is threatening the town with floods," Ba Housseynou Hammadi, minister for the environment and sustainable development, said.
"This belt will also play an economic role. Some of the trees that have been chosen can be used for firewood. Others will produce gum acacia, which is (a natural gum) sought after for pharmaceutical products," Hammadi added.
It will take four years to plant the trees in Mauritania.
The project is part of a broader ant-desertification plan, the "Great Green Wall," launched by the African Union in 2005 to try to create a 15 km-wide wall of greenery stretching 7,000 km between Africa's east and west coasts. Image shows the planned location of the Great Green Wall across Africa.
Source: http://www.reuters.com
President Mohamed Ould Abdel Aziz on Saturday planted the first of some 2 million trees that are meant to form a "green belt" around the capital, Nouakchott, and curb erosion elsewhere in the desert nation that straddles black and Arab Africa.
"The aim of this green belt is to stop the advancing desert and stop encroachment by the sea, which is threatening the town with floods," Ba Housseynou Hammadi, minister for the environment and sustainable development, said.
"This belt will also play an economic role. Some of the trees that have been chosen can be used for firewood. Others will produce gum acacia, which is (a natural gum) sought after for pharmaceutical products," Hammadi added.
It will take four years to plant the trees in Mauritania.
The project is part of a broader ant-desertification plan, the "Great Green Wall," launched by the African Union in 2005 to try to create a 15 km-wide wall of greenery stretching 7,000 km between Africa's east and west coasts. Image shows the planned location of the Great Green Wall across Africa.
Source: http://www.reuters.com
Design + Architecture
From Felled Tree to Dining Room Table: Furniture That's Sustainable and Unique
If you've ever been upset to learn that a tree you loved either fell or had to be chopped down, you'll be glad to hear about Meyer Wells, the furniture company based out of Seattle. Operating under the motto "furniture with modern roots," Seth Meyer and John Wells take felled trees and turn them into custom wooden tables. So now you can see your beloved tree live on as a personal, unique, and super-sustainable pieces of furniture, with a history.
According to the New York Times, their business, started four years ago, bears all the markers that would seem to point toward collapse and extinction in a recessionary economy. It's founded on idealism and emotion. It's riddled with huge and unavoidable inefficiencies. And it tenders a high-end product that asks buyers to take risks and have faith.
Yet in the four years since their founding and the three since TreeHugger last checked in, business has boomed. Last year Meyer Wells' revenues reached $850,000 (668.000 Euros); this year they're on track to hit $1,000,000 (785.000 Euros). It goes to show that green businesses can thrive, if they're based on real values and people believe in them.
In a world in which wood furniture that's truly green is hard to find, Meyer Wells strives to be as sustainable as possible. They use bio-diesel vehicles and mostly hydroelectric and renewable power sources, and keep their business contained to the western US. "I think our idealism is meeting with the demand to make buildings greener," Wells told the Times.
Of course, all that personal care and attention make these products a bit more expensive than what you can find at Ikea. The above maple dining table will run you $7,500 (5.900 Euros). But if you're in the USA West coast and have the money and a taste for furniture with history, you won't do any better than Meyer Wells.
The team at Meyer Wells
If you've ever been upset to learn that a tree you loved either fell or had to be chopped down, you'll be glad to hear about Meyer Wells, the furniture company based out of Seattle. Operating under the motto "furniture with modern roots," Seth Meyer and John Wells take felled trees and turn them into custom wooden tables. So now you can see your beloved tree live on as a personal, unique, and super-sustainable pieces of furniture, with a history.
According to the New York Times, their business, started four years ago, bears all the markers that would seem to point toward collapse and extinction in a recessionary economy. It's founded on idealism and emotion. It's riddled with huge and unavoidable inefficiencies. And it tenders a high-end product that asks buyers to take risks and have faith.
Yet in the four years since their founding and the three since TreeHugger last checked in, business has boomed. Last year Meyer Wells' revenues reached $850,000 (668.000 Euros); this year they're on track to hit $1,000,000 (785.000 Euros). It goes to show that green businesses can thrive, if they're based on real values and people believe in them.
In a world in which wood furniture that's truly green is hard to find, Meyer Wells strives to be as sustainable as possible. They use bio-diesel vehicles and mostly hydroelectric and renewable power sources, and keep their business contained to the western US. "I think our idealism is meeting with the demand to make buildings greener," Wells told the Times.
Of course, all that personal care and attention make these products a bit more expensive than what you can find at Ikea. The above maple dining table will run you $7,500 (5.900 Euros). But if you're in the USA West coast and have the money and a taste for furniture with history, you won't do any better than Meyer Wells.
Wednesday, August 18, 2010
Scientists Show Waves of Deforestation Across East Africa
Charcoal making from natural forests is causing environmental problems, near Dar Es Salaam, Tanzania
© Edward Parker / WWF-Canon
A new study co-authored by a World Wildlife Fund scientist documents waves of forest degradation advancing like ripples in a pond 75 miles across East Africa in just 14 years.
Scientists from 12 organizations in Europe, Africa and the US demonstrated that forest exploitation begins with the removal of the most valuable products first, such as timber for export, followed by the extraction of less valuable products such as low value timber and charcoal in strict sequence. This ‘logging down the profit margin’ in tropical forests follows the same pattern of removal seen for fish in unmanaged oceans.
Charcoal making from natural forests is causing environmental problems, near Dar Es Salaam, Tanzania
© Edward Parker / WWF-Canon
The study, published in Proceedings of the National Academy of Sciences, tested an economic model that predicts the sequential removal of products from high to low value. Researchers visited forests at varying distances up to 137 miles from Tanzania’s largest city, Dar es Salaam, in 1991 and again in 2005, tracking the trees that remained. They found that waves of degradation moved, on average, six miles a year out from the city. For example, charcoal extraction extended 31 miles from Dar es Salaam in 1991, but in 2005 it was found up to 106 miles from the city.
“The degradation waves have spread rapidly. Urban migration and rising demand for timber, particularly in China, are amongst the major reasons for this,” said lead author Dr Antje Ahrends of the Royal Botanic Garden Edinburgh. “By the end of the study, high value timber logging production took place over 125 miles from the city. This is very likely to be unsustainable.”
The ability to predict forest degradation is essential if new market-based incentive programs to protect forests are to be successful. Such plans, like the proposed ‘Reducing Emissions from Deforestation and forest Degradation’ (REDD) being negotiated under the UN Framework Convention on Climate Change, may channel billions of dollars into conservation and poverty alleviation if these instruments can be shown to verifiably reduce carbon dioxide emissions from deforestation and degradation.
“REDD would create incentives for developing countries to conserve tropical forests and to adopt low-emission strategies for sustainable development,” said study co-author Professor Neil Burgess of World Wildlife Fund and the University of Copenhagen. “REDD could rapidly cut carbon dioxide emissions from deforestation and degradation, which are currently responsible for 15% of total emissions from human activity”.
Most logging in Tanzania is illegal and causes major financial losses. A trade survey by TRAFFIC, the wildlife trade monitoring network, estimated that in 2005 some 96 percent of harvested timber was exported illegally, losing the Tanzanian government an estimated $58 million of revenue. Charcoal burning is also mostly illegal, but carried out by local people who have no alternative means of income. Charcoal is used in towns by poor people to cook their food.
The authors recommend that policy interventions should be carefully tailored to the type of degradation activity, and care should be taken to provide alternative income sources and prevent increasing levels of poverty in an already poor country.
“This study highlights the value of strong interdisciplinary research coupled with large-scale and long-term datasets,” said co-author Dr Simon Lewis of the University of Leeds. “Both are needed if scientists are to provide the knowledge to assist managing the natural world sustainably whilst benefiting local people.”
Source:
O Meu Ecoponto
O Meu Ecoponto é um projecto desenvolvido pelo GEOTA e pela Sociedade Ponto Verde e é apoiado por diversas entidades. Conta com a parceria dos sistemas Amarsul, Ambilital, Tratolixo e AMISM.
Sabemos que, actualmente, em Portugal, existem cerca de 30 000 Ecopontos e que esse número está constantemente a aumentar. Trata-se do sistema mais generalizado para a deposição selectiva de resíduos de embalagens, colocado à disposição do público.
Dadas as metas que o nosso país tem que cumprir para a reciclagem e valorização dos resíduos de embalagens, verifica-se a permanente necessidade de um aumento de eficácia dos processos de recolha que lhes estão associados.
Como a eficácia da recolha selectiva através dos ecopontos depende de vários factores, sendo o principal a participação do público, nasceu, em 2005, a ideia de aliar as novas tecnologias de informação, como a Internet, à participação e à avaliação, por parte dos utilizadores dos ecopontos, do funcionamento desses equipamentos.
Como a eficácia da recolha selectiva através dos ecopontos depende de vários factores, sendo o principal a participação do público, nasceu, em 2005, a ideia de aliar as novas tecnologias de informação, como a Internet, à participação e à avaliação, por parte dos utilizadores dos ecopontos, do funcionamento desses equipamentos.
A avaliação pelo público, utilizando as ferramentas disponibilizadas na página O Meu Ecoponto e noutros suportes, permitirá auxiliar os Sistemas Municipais/Autarquias a detectarem eventuais problemas e a melhorarem os processos de recolha, contribuindo assim para a eficácia global do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens - SIGRE.
Este projecto (na sua anterior versão) beneficiou ainda de uma Menção Honrosa no Prémio Valorsul 2008.
Fonte: http://www.omeuecoponto.pt
Icebergs - Remember Titanic?
An iceberg is a large piece of ice formed from freshwater that has broken off from a glacier or ice shelf and is floating in open water. It may subsequently become frozen into pack ice. Alternatively, it may come to rest on the seabed in shallower water, causing ice gouging in the land underneath or becoming an ice island. Because the density of pure ice is less than sea water an iceberg will float in sea water with about one-ninth of the volume of an iceberg above water. The shape of the underwater portion can be difficult to judge by looking at the portion above the surface. This has led to the expression "tip of the iceberg", for a problem or difficulty that is only a small manifestation of a larger problem.
Icebergs have always naturally formed. It has been speculated that iceberg formation will increasd as the climate warms. For example, last week, an iceberg four times the size of Manhattan broke off Greenland's Petermann Glacier. The ice island is now drifting south through the Nares Strait between Greenland and Canada. Experts are not sure whether it will make it all the way to the Atlantic and what damage it might cause on its way.
Once icebergs were nameless navigational obstacles such as the one that sunk the Titantic. Nowadays they are named and the larger ones routinely tracked. The following is a list of the more recent large bergs:
* Iceberg B-15 11,000 square kilometres, 2000,
* Iceberg B-15A, 3,100 square kilometres (1,200 sq mi), broke off 2003
* Iceberg C-19, 5,500 km2, 2002
* Iceberg B-9, 5,390 km2, 1987
* Iceberg D-16, 120 sq mi, 2006
The largest is the size of Jamaica and has been floating around Antarctica since its birth slowly melting and crumbling. The letter B indicates its location (Amundsen Sea).
Calving is the process that causes iceberg formation. It can be caused by tidal and seismic events, periodic calving and disintegration of ice masses are considered normal geological processes. One of the most important causal factors in glacial calving is the tendency of the ice to spread out at the terminus of the glacier. Other important variables include tidal fluctuations, storm surges, collisions from other ice masses, melt water wedging into crevasses, and pre-existing flaws along which calving might occur.
Global warming will lead to more melt water that will gradually help widen cracks and break off more icebergs in the future. Presently there is no firm mathematical formula for predicting calving.
Where do the icebergs go? Many stay near where they form. Others drift south or north into more active sea lanes causing potential damage and losses.
Source: www.enn.com
ARKive.org — Discover the world’s most endangered species
"For the animal shall not be measured by man. In a world older and more complete than ours, they move finished and complete, gifted with the extension of the senses we have lost or never attained, living by voices we shall never hear. They are not brethren, they are not underlings: they are other nations, caught with ourselves in the net of life and time, fellow prisoners of the splendour and travail of the earth."
"The Outermost House" - Henry Beston Author (1888-1968)
Environmental News Network is proud to announce our newest affiliate, ARKive. ENN partners with leaders in environmental and sustainability issues to bring you cutting edge news to help you stay up to date on the important issues of the day. Endangered species are being impacted by deforestation and development on every continent. Most people have only a limited idea of just how many species are endangered, what they look like, what habitats they need to survive, and what we can do to help them stay around a little longer, or perhaps, rebound enough to no longer be endangered.
Wildlife films and photos are vital weapons in the battle to save the world's endangered biodiversity from the brink of extinction. So, with the help of the world’s best filmmakers, photographers, conservationists and scientists, ARKive is creating the ultimate multimedia guide to the world's endangered species.
In a world in which a species becomes extinct every 20 minutes, films, photographs, and audio recordings may soon be all that remain of these species. However, until now, this valuable imagery has been scattered throughout the world in a wide variety of private, commercial and specialist collections, with no centralized collection, restricted public access, limited educational use, and no coordinated strategy for its long term preservation.
ARKive, a unique global initiative, is now putting that right by leading the "virtual" conservation effort to find, sort, catalog and digitize threatened species multimedia. Contributed by the world’s most prestigious photographers and filmmakers such as National Geographic, the BBC (and more than 5,000 others), much of this media would otherwise be unavailable to the public — but ARKive is making it freely accessible through one centralized digital library at http://www.arkive.org/ to build environmental awareness. This multimedia is being preserved and maintained in a secure media vault, providing a digital safe-haven for the benefit of future generations.
As an official partner of the IUCN's Red List of Threatened Species™, the ARKive team is in the process of creating dynamic online multimedia profiles of all 17,000+ plants, animals, insects and fungi most at risk of extinction. These profiles offer great detail in easily understandable language on each species -- including facts and status, description, range and habitat, threats to conservation, and more, bringing scientific names to life and showing why each species is special. Visitors can also learn about the groups and individuals working to conserve each endangered plant and animal. These multimedia species profiles are a valuable educational resource and conservation tool in the fight to raise awareness of the thousands of species on the brink of extinction. ARKive’s supporters include Dr. Sylvia Earle, Sir David Attenborough, Dr. E. O. Wilson, and numerous other conservationists and scientists from around the world.
We invite you to visit http://www.arkive.org/ to explore for yourself the wealth of information, compelling imagery, and rich interactive tools which make ARKive such a compelling resource. If you have imagery of an endangered species, we'd like to hear about it. Or please consider making a donation to the ARKive project, and don't forget to explore ARKive's many thousands of wildlife videos and photos, and tell everyone you know about ARKive’s search for the world's most endangered species.
Source: www.enn.com
Curso de identificação de aves do Algarve - 9 e 10 de Out. 2010
Galinha Sultana/ Purple Swamphen (Porphyrio porphyrio)
Foto: Rosa Gambóias
Parque Nacional da Ria Formosa e
Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António
No fim-de-semana de 9 e 10 de Outubro, no âmbito de um protocolo entre o ICNB e a Birds & Nature, vai realizar-se mais um curso dedicado às aves em Áreas Protegidas, intitulado "Curso de identificação de Aves do Algarve", com especial ênfase no Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) e na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António.
Local:
Tavira (Hotel Vila Galé Albacora) / Parque Natural da Ria Formosa e Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e VRSA
Formador: João Jara
Carga horária: 16 horas (11 horas parte prática / 5 horas parte teórica)
Programa
Dia 9 de Outubro
08,30 – Encontro no Hotel Vila Galé Albacora, em Tavira*.
Breve enquadramento das actividades a desenvolver.
09,30 – Saída para a parte prática. Locais a visitar: salinas de Tavira, Ludo e Quinta do Lago.
12,30 – Almoço
14,00 – Continuação da parte prática. Locais a visitar: Quinta do Lago (cont.).
16,00 – Parte teórica
Principais locais no Algarve para observar Aves. Principais habitats do Algarve. Principais espécies do Algarve (Patos, Gaivotas).
17,00 – Intervalo
17,15 – Principais espécies do Algarve (Limícolas).
18,15 – Final
Dia 10 de Outubro
08,30 – Encontro no Hotel Vila Galé Albacora, em Tavira.*
Saída para a parte prática. Locais a visitar: salinas do Cerro do Bufo e de Castro Marim. .
12,30 – Almoço
14,00 – Continuação da parte prática. Passeio de barco na Ria Formosa.
16,00 – Parte teórica
Principais espécies do Algarve (Outras Aves Aquáticas, Rapinas, Passeriformes).
17,00 – Intervalo
17,15 – Revisão e identificação das espécies observadas.
18,15 – Final
Indicações
* Para chegar ao Hotel Vila Galé Albacora em Tavira (1º e 2º dias): Vindo da Via do Infante em direcção a Vila Real de Santo António, saír onde assinalado “Tavira”. Na primeira rotunda, continuar para Tavira. Na segunda rotunda, seguir a indicação “Vila Real de Santo António”. Na terceira rotunda, virar à direita, onde encontrará indicação para os hotéis (note que existem dois hoteis da cadeia Vila Galé em Tavira).
Nota
Caso pretendam alojamento, os participantes no curso beneficiam de preços especiais acordados especificamente para este evento, nesta unidade de alojamento.
Fonte: http://www.icnb.pt/
Monday, August 16, 2010
Facts and Myths About Saving Energy
A new survey reveals that, when it comes to saving energy, most of us don't know what we think we know.
Quick – what's the most effective for you to save energy?
If you're like many Americans, you'd say turn out the lights or turn up the AC's thermostat. And, like many Americans, you'd miss the mark.
Turns out, when figuring what we can do to go green, most of us overstate. We think about curtailment – unplugging appliances, driving less, turning off lights – when improving the efficiency of our cars, appliances and home would take the biggest chunk out of our energy footprint.
That's not a surprise to scientists who surveyed 505 Americans on their perceptions of energy consumption and savings. After all, curtailment is pretty easy: Flip a switch. Improving efficiency, on the other hand, requires research, effort, out-of-pocket expense: Does anybody want to buy a new washing machine when what's downstairs works just fine?
The researchers started their survey with a simple open-ended question: What's the single most-effective thing you can do to conserve energy? More than 40 percent of the respondents said one of three things: Turn off lights, drive less or change the thermostat. Less than 10 percent identified what experts generally agree are the most effective measures - insulate the house or use more efficient appliances or cars.
"When you think about your life, what's really easy to do is turn off the lights when you leave the room," said Shahzeen Attari, the study's lead author and a researcher at Columbia University's Earth Institute and Center for Research on Environmental Decisions.
Researchers note that for many of us, concerns about energy simply are not strong enough, compared to other daily worries, to warrant learning about energy conservation. But raise fuel prices or impose a tax on carbon that reflects its role in climate change and other environmental harm, and the public would have ample incentive to get educated in a hurry. After all, it was the spike in gas prices in 2008 that brought the auto industry to its knees and triggered some of the nation's sharpest declines in vehicle-miles traveled since record-keeping began in the 1940s.
"With a carbon tax we would see changes," Attari noted. "People are pretty elastic when it comes to the consumption of energy."
What you can do? Let's face it: nobody's going to go out and replace a working hot-water heater or washing machine. And few of us have a few grand lying around to replace our drafty old windows. But there are some easy steps you can take that can effectively cut energy consumption.
Buy your beverages in aluminum cans, not glass bottles:
Making a glass bottle requires 1.4 times the energy of an aluminum can when virgin materials are used. Toss recycled materials into the equation and the difference jumps to 20 times as much. In part that's because glass is so heavy.
Change your washer's settings:
Most people assume line-drying clothes – a time-consuming process to be sure – saves more energy than using colder water and optimizing loads. In fact the reverse is true.
Cool the room, not the house:
Many of us think, incorrectly, that central air uses marginally more energy than a room air conditioner. The reality is it uses 3.5 times as much.
Douglas Fischer is editor of DailyClimate.org, a nonprofit news service covering climate change. This post is republished with permission.
Source: http://www.thedailygreen.com
Sunday, August 15, 2010
Vamos conhecer os Roazes do estuário do Sado
O golfinho Roaz-Corvineiro, que é o golfinho comum, é a espécie mais famosa e conhecida de golfinhos no mundo inteiro. A partir de 1920 os golfinhos passaram a ser capturados para estudos e espectáculos em cativeiros, sendo a espécie mais comum nos parques temáticos. Em Portugal, nas águas do Rio Sado é comum encontrar-se estes golfinhos.
Siga o link do ICNB:
http://roazesdosado.icnb.pt/homepage.aspx
e também do portal dos Golfinhos:
http://www.golfinhos.net/pt/portal/especies/familia-dos-golfinhos/roaz-corvineiro.html
Nome comum:
Roaz
Outros nomes:
Roaz-corvineiro
O nome Roaz-corvineiro tem origem nos seus hábitos alimentares e de comportamento. “Roaz” provém do seu hábito de roer as redes dos pescadores, com o propósito de lhes roubar o peixe. “Corvineiro” deriva de uma das presas preferenciais desta espécie - a corvina.
Nome comum em outras linguas:
(Inglês) Bottlenose dolphin
(Espanhol) Delfín mular
(Francês) Grand dauphin
(Italiano) Delfino maggiore
(Alemão) Hochcöplige Tümmler
(Japonês) Hando iruka
Fonte: www.icnb.pt
Saturday, August 14, 2010
Vanity Fair Goes Green!!! - May 2006
The first ever “Green Issue” of Vanity Fair hit America's newsstands nationwide on May 2006, signaling the start of what editor Graydon Carter called an “increased commitment to reporting on the threat to our precious environment.”
The cover of the Green issue featured a group portrait of four of America’s most prominent—and glamorous—environmental activists: Robert F. Kennedy Jr., Al Gore, Julia Roberts, and George Clooney, all photographed by Annie Leibovitz in a scene that looks like a Sierra Club production of A Midsummer Night’s Dream.
But the articles inside addressed global warming and other critical environmental issues, and included a Green Guide of 50 simple things readers could do in the course of their daily lives to help save the planet.
O Clima dos Oceanos
Tartaruga verde (Chelonia mydas) no Oceano Índico, próximo das Maldivas. A República das Maldivas é um dos países mais ameaçados pela subida do nível do mar, uma das principais consequências das alterações climáticas.
Cimeira Climática de Copenhaga: o futuro ácido dos oceanos.
Desde a grande libertação de gás metano, há 55 milhões de anos atrás, que os oceanos não experienciavam um processo de acidificação tão rápido como actualmente. Esta conclusão faz parte de um estudo distribuído na cimeira climática de Copenhaga, pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), associada às Nações Unidas.
O estudo “Acidificação dos Oceanos - os factos”, distribuído aos participantes das negociações sobre o clima, foi assinado por mais de 100 cientistas de mais de 27 instituições de pesquisa marinha europeias e expõe uma realidade alarmante: a acidificação dos mares cresceu em 30% desde o início da Revolução Industrial e, mantidos os índices actuais das emissões de CO2, a acidez dos oceanos pode aumentar em 120% até 2060, pondo em risco uma das maiores fontes de alimento do planeta.
Oceanos: vítimas do aquecimento global
A aceleração da acidificação dos oceanos é sustentada como uma consequência directa da absorção de níveis cada vez mais elevados de CO2. Para Dan Laffoley, editor-chefe do relatório e um dos directores do IUCN, o “processo de acidificação dos oceanos pode ser melhor descrito como o irmão gémeo maléfico do aquecimento global”.
Dado que a acidificação dos oceanos é um evento mensurável e de fácil identificação, o estudo pretende desarmar os cépticos do aquecimento global e reforçar a importância dos oceanos no processo de negociações sobre clima.
Os oceanos sempre foram responsáveis pela absorção de grande parte do CO2 existente na atmosfera. No entanto, o boom de emissões que tomou lugar nas últimas décadas e a absorção de quantidades excessivas deste elemento, estão não só a comprometer a capacidade dos oceanos de absorver CO2 no futuro, como também a contribuir para a decadência da biodiversidade marinha.
Salvar os oceanos!
Apesar das previsões catastróficas para a vida dos oceanos, consequentes do processo de acidificação acelerado actual, as práticas destrutivas de pesca e a sobrepesca continuam a ser reconhecidas como a maior ameaça à biodiversidade dos ecossistemas marinhos globais.
Portugal é uma nação de pesca por excelência e está numa posição privilegiada para assumir liderança na preservação e exploração sustentável dos oceanos do Planeta. A Greenpeace está em Portugal a fazer campanha para que as grandes superfícies, responsáveis por 70% do peixe que se vende em Portugal, assumam um papel relevante na protecção dos oceanos.
Fonte: http://www.greenpeace.org/portugal/pt/
4 Easy Ways to Save Energy with Your Computer
By Carol Thompson
The age of the Internet definitely has its environmental ups and downs. Computers, though they help us avoid paper by allowing us to read newspapers and pay bills online, use up a lot of energy.
The Pew Research Center found that in 2009 74% of adults regularly used the Internet, as do even more teenagers. And Internet users weren't just on personal computers -- they were hooked up at home, at work, at school. That makes for a lot of computers, and a lot of energy use.
For instance, a Dell 19-inch flat panel monitor uses over 34 watts per hour -- and that's not including the energy consumption of the actual computer, just the screen. (That means every year the carbon emissions from the monitor alone will cost $10 and are almost the same as driving 850 miles, according to a handy Dell calculator.) With a typical Dell computer using 112 watts, you're looking at a lot of energy used by one machine. Now picture a computer lab or office with 30 individual computers and monitors running at once (you can do the math yourself).
Unfortunately for the planet, it's hard to get by today without using computers. But by following our simple tips you can scale your computer's energy consumption way back, saving on energy and cost.
Customize your power settings
Most new computers have energy-saving sleep modes that turn off the computer monitor and leave the rest of the system running. Set your computer to sleep mode if you'll be away from it for more than five minutes, or customize your power settings to automatically put your computer in sleep mode after five minutes of inactivity.
Shut it down at night
Every time you're away from your computer for more than two hours, turn it off. Computers still use a little bit of energy when they're plugged in, so unplug them from the power source to make sure they aren't contributing to the phantom load. By shutting down and unplugging your computer when it's not in use, you'll save energy, and $90 a year! Don't worry -- frequently turning off your computer will not shorten its life.
Don't use a screensaver
Having a unicorn prance across your monitor every three seconds might make you the coolest guy in the office, but it is not saving any energy. Put your monitor in sleep mode instead of using a screen saver when you're away for a short period of time.
If you're buying new, go for a laptop
Laptops are smaller and designed to be more energy efficient as a means to extend battery life, so they use less energy than desktop computers. National Geographic found that laptops use up to 50% less energy than desktop computers. To be sure you're purchasing a truly sustainable computer, make sure it is either Energy Star rated or has received a gold rating from the Electronic Product Environmental Assessment Tool.
Computer use isn't likely to stop growing, but by following these steps you can help slow the negative environmental impact of the trend.
Source: http://www.thedailygreen.com
Wednesday, August 11, 2010
Novo Código Florestal brasileiro será um "vexame internacional" - ambientalistas
"É um golpe contra a sociedade. Se for aprovado, o Brasil vai desrespeitar as convenções internacionais que assinou até hoje. Um vexame internacional", disse à Lusa o diretor de políticas públicas da organização não governamental SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani.
O novo Código Florestal, aprovado no início de julho por uma comissão especial da Câmara dos Deputados, tem sido alvo de críticas de ambientalistas e autoridades desta área.
Para os ambientalistas, é um passaporte para a impunidade e representa um retrocesso na política ambiental, servindo de estímulo à desflorestação e ao desrespeito a convenções internacionais.
Se o código for aprovado, critica Mantovani, o Brasil vai passar de quarto maior emissor de gases de efeito estufa do mundo para ser o primeiro no ranking.
O diretor executivo do Instituto BioAtlântica, Carlos Alberto Mesquita, diz que a proposta "oficializa a impunidade", pois cancela os crimes ambientais de ocupações irregulares até julho de 2008.
"É uma mensagem de que o crime ambiental compensa. É um estímulo à desflorestação principalmente ao Cerrado, Caatigna e Amazónia. Perde-se a oportunidade de criar incentivos para bons modelos entre produção e conservação", criticou.
No centro da polémica, diz Mesquita, há uma "dicotomia entre proteger recursos naturais e produzir alimentos". Contudo, destaca ser imprescindível a convivência entre os dois.
Da maneira como as alterações do novo código foi aprovado na comissão especial da Câmara de Deputados, esta legislação interfere com as atuais políticas ambientais, garante o diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João de Deus.
"Todo o trabalho de corredores ecológicos e de regularização que temos feito vai ficar bastante comprometido. Nesse sentido é um retrocesso. Queremos aperfeiçoar e não reduzir a proteção ambiental", afirmou à Lusa o representante do Ministério também crítico da proposta do deputado Aldo Rebelo (Partido Comunista do Brasil, PCdoB).
João de Deus argumenta que o principal impacto seria a "perda significativa do espaço protegido", ou seja, a área de reserva legal.
Para João de Deus, é necessário um debate mais qualificado sobre o tema ao defender a compatibilidade da produção sustentável de alimentos sem significar um "grande impacto" na preservação de áreas naturais.
"Se não for possível essa convivência no Brasil, não vai ser possível em nenhum lugar do mundo. O Brasil é um dos poucos países com uma grande folga de terras e possibilidade de rever este modelo", concluiu.
O Brasil tem um Código Florestal desde 1934. A versão atual em questão data de 1965. Por 13 votos a cinco, a comissão especial parlamentares para a reforma do documento aprovou, a 6 de julho, a proposta de alteração.
Mas o projeto ainda será votada em plenária na Câmara dos Deputados e Senado, podendo mais uma vez ser modificado e provavelmente retornar à Câmara para votação.
Na visão dos mais otimistas, a proposta poderá sair da Câmara este ano, mas tendo em vista que 2010 é um ano eleitoral, possivelmente irá tramitar no Senado em 2011.
FO
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa***
Lusa/fim
Tuesday, August 10, 2010
A Energia "Verde" em Ascensão
Por Clive Thompson*
Algumas fontes alternativas já são mais baratas do que o petróleo ou o carvão, e muitas empresas começam a pensar nelas.
Nova York.- Os Estados Unidos sofrem uma nova crise energética. Os preços da energia subiram vertiginosamente e contínuos apagões afetaram seriamente Estados com alta tecnologia, como a Califórnia. Os negócios estão enfrentando efeitos negativos e, quando a luz acabar, como funcionarão os novos e sensíveis computadores com muitos gigahertz de potência? Para a Casa Branca, existe somente uma solução: perfurar muitos poços para conseguir mais petróleo. O vice-presidente Dick Cheney (um ex-petroleiro) disse que a meta nacional seria a produção de uma nova geradora de eletricidade por semana nos próximos 20 anos. Isso significaria perfurar em territórios ambientalmente sensíveis perto de Yukón (no Alasca) e afrouxar as limitações existentes por motivos ambientais.
Para Cheney, tudo isso de conservação dos recursos naturais, das fontes alternativas, da energia “verde” sustentável e da defesa das florestas e do meio ambiente não passa de charlatanismo “hippie”. Acontece que Cheney está completamente enganado. As fontes de energia alternativas deram passos de sete léguas nos últimos anos. Graças aos novos progressos, alguns tipos de energia “verde” são tão ou mais baratos do que a gerada pelo petróleo ou pelo carvão, e muitas empresas já estão começando a adotá-los.
É verdade que a energia “verde” ainda é uma pequena fatia no total do fornecimento de energia, mas os especialistas esperam que cresça rapidamente. Vejamos, então, o estado atual em alguns poucos setores da energia alternativa: A eletricidade gerada pelo vento é quase que resplandescentemente limpa, o preço baixou cerca de 80% nos últimos 20 anos e as companhias de turbinas de vento da Dinamarca - as primeiras do mundo - começaram a dar passos gigantescos em relação à qualidade. É relativamente barata: a energia eólica custa apenas 5,8 centavos de dólar por kilowatt/hora, preço que a coloca lado a lado com a eletricidade gerada com gás natural. Uma única objeção: para obter esse tipo de eletricidade de baixo custo são necessários ventos que soprem continuamente em uma única direção, como costuma acontecer nas grandes planícies, mas não em outras áreas.
Outro exemplo de energia "verde" é a microturbina. As grandes usinas geradoras de eletricidade tradicionais, que fornecem energia para uma grande área, não são muito eficientes. Uma parte da eletricidade é desperdiçada quando é enviada a longas distâncias. Nas geradoras de eletricidade norte-americanas, apenas um terço, em média, da energia gerada por meio de carvão ou de petróleo chega aos consumidores na forma de eletricidade.
Qual a solução? Por exemplo, gerar a própria eletricidade, já que aumenta a eficiência e a confiablidade, além de representar uma economia. As grandes companhias fazem isso há anos, já que possuem suas próprias geradoras de eletricidade. Atualmente, estabelecimentos comerciais de médio porte estão fazendo o mesmo. Compram microturbinas que geram algumas centenas de kilowatts, ou menos, mas que são suficientes para uma única empresa. A maior economia é obtida quando também se usa a microturbina na calefação de escritórios, o que pode fazer com que a eficiência aumente até assombrosos 80%.
A tecnologia de célula eletrógena é outra alternativa. As células são acionadas por hidrógeno, que se decompõe para produzir eletricidade e água, seus únicos subprodutos. São superlimpas, muito silenciosas e quase não apresentam dificuldades para ser usada (o que é um problema nos geradores a diesel). É por isso que a indústria automobilística dos Estados Unidos investiu cerca de US$ 2 bilhões no desenvolvimento de sistemas de células eletrógenas para carros, sendo que quase a metade está a cargo da Ballard Systems Inc., a principal empresa dessa área.
Por fim, há a eletricidade produzida pela energia solar, que ainda não é tão barata como, por exemplo, a energia eólica, mas os preços estão baixando na razão de 5% ao ano. Os atuais sistemas fotovoltáicos produzem eletricidade a cerca de 7,9 centavos de dólar por killowatt/hora, uma vez que se amortiza o custo do equipamento, segundo estudo feito em 1996 pela Californian Energy Commission.
Essas novas tecnologias são apenas a ponta do iceberg. Existem muitas mais, como o combustível produzido por biomassa, as usinas que produzem gás metano utilizando lixo, ou a energia geotérmica, que utiliza o calor da terra para aquecer a água. De fato, uma das pessoas que está usando a energia geotérmica é nada menos do que Dick Cheney. Há alguns meses, os meios de comunicação descobriram que o vice-presidente norte-americano está usando a tecnologia geotérmica para esquentar a água em sua casa de Washington, já que ela ajuda a conservar a energia e reduzir o gasto de eletricidade. Talvez, Cheney saiba algo que não esteja nos dizendo. (Copyright IPS)
(*) O autor é comentarista de temas tecnológicos e políticos da National Public Radio do Canadá e da Canadian Broadcasting Corporation.
Monday, August 9, 2010
The "Pyramid Of Conservation" Is A Terrific Tool For Figuring Out Where To Start
by Lloyd Alter, Toronto
For years at Planet Green we have been hammering away at what one should do first to green their house, how you should go after the low hanging fruit before you invest in solar panels and replacement windows. It is a difficult sell when the shiny new baubles are so much sexier. We based our posts on the Rocky Mountain Institute's guide, now eight years old and in need of a renovation itself.
But now Christopher Briley at Green Building Advisor points us to the dramatically titled Pyramid of Conservation from the a utility, Minnesota Power.
Minnesota Power writes:
The choice to be more energy efficient may be clear, but the starting point can be more difficult to determine. The Pyramid of Conservation is designed to help you prioritize steps and develop an action plan that's right for you. By establishing a foundation in energy efficiency and gaining a better understanding about how you use energy, you can more effectively work your way up the pyramid.
If you go to the Minnesota site, you can click on each of the layers of the pyramid and get a lot more information.
Martin Holladay wrote about it earlier and noted:
Like the food pyramid, it's read from the bottom up. Homeowners who are uncertain of the best way to lower their energy bills should start at the lowest level of the pyramid and work their way up. In general, one shouldn't proceed to a higher level until the actions below that level have been completed.
Actions near the bottom of the pyramid are much more cost-effective than actions near the top of the pyramid. At current energy prices, in fact, the actions listed on the top two layers are never cost-effective.
In fact, billions of dollars are being, if not wasted, at least not effectively used as the salesmen come around trying to sell windows and solar panels. Everyone wants the sexy stuff and governments are subsidizing it with tax credits, but as we said earlier, the people handing out tax credits should insist that you don't get money for fancy photovoltaics unless you do the cheap low hanging fruit first. Perhaps that is how a subsidy program should work: Start at the bottom of the pyramid.
Source: treehugger.com
International Green Summit to be Held in Portugal
Portugal is turning to wind, wave and solar power to reduce its huge dependence on oil imports and meet its international commitments to reduce carbon dioxide emissions. (Photo: Nicolas Asfouri / AFP-Getty Images)
The International Green Summit (I.G.S.) will hold its first annual conference and expo in Moura, Portugal from Nov. 9 - 14. The Portuguese government has expressed full support for this event in their efforts to be environmentally sustainable. The opening reception will take place at Castle of Moura on the evening on Nov. 9, with an exposition and diverse cultural events followed by a gala dinner.
The summit will connect activists, advocates, organizations, policy makers, practitioners, innovators, businesses and green leaders from around the world to promote a healthy sustainable planet that benefits all. The goal of I.G.S. is to quicken the adoption of green, clean and sustainable business practices, technologies and solutions.
The endeavor is to increase global public awareness on the reduction of global warming and sustainable use of resources by promoting the best renewable and reusable practices, technologies and policies in an international platform. I.G.S. is going to be the first summit that will bring together the 150 largest companies in the world that produce green products, services, standards or are working on sustainable processes.
The global event will consist of live webcast of the conference and summit, as well as simulcast on cable and satellite networks around the world. There will also be a documentary filmed at and about the event, with all programming being archived for video on demand. The I.G.S. conference and expo will be a fusion of Internet, film, television, radio, social networking systems and innovative media forms, broadcasting internationally and carried out through these channels after the event.
Additionally, the event will bring together scientists, politicians, thought leaders, companies, artists, organizations and people interested in learning and exhibiting how fellow human beings will come together to make educated choices in lifestyle changes.
I.G.S. will also hold a green venture capital conference in Moura during the last weekend of August, where a fund will be established to support environmental projects and the participation of companies and organizations in the I.G.S. conference.
During the main event, handouts from sessions will be available on CD-ROM and online instead of paper, and traditional materials such as conference badges and event programs, will be printed on recycled paper. The goal to be achieved is a 'carbon zero' conference.
According to Michael Padurano, CEO of I.G.S., "A shift to a clean, green economy can improve the health and well-being of the whole planet population. Such a shift can also create and expand entrepreneurial, wealth-building opportunities for workers worldwide and encourage new avenues of economic advancement." Michael's philosophy of "Awareness creates Knowledge, Knowledge creates Change," is aimed at educating local populations to influence the political processes to create an earth friendly eco-system.
Moura, Portugal is becoming increasingly well-known for its alternative energy initiatives. The latest is the Sunflower project, which also involves communities in seven other European Union countries; the aim is to transform communities into a "Zero Carbon Community." The IEE seeks to convert the communities into areas free of carbon dioxide (CO2) emissions, where only renewable energies are used. Portugal has one of the largest solar energy facilities in the world, powering 8,000 homes, and saving more than 30,000 tons a year in greenhouse gas emissions.
The world's first commercial wave energy project is also in Portugal, ashore at Agucadoura, which began delivering wave-generated energy to Portugal in 2006. This lucrative energy source brings 2.25 megawatts and powers 1,500 homes through the national state run electricity grid system. The Aguçadoura wave farm constitutes both the world's first, multi-unit, wave farm and also the first commercial order for wave energy converters.
The International Green Summit Web site is at http://www.igsonline2009.com/
Sunday, August 8, 2010
Lista vermelha de bolso: leva-a sempre contigo
Fonte: Greenpeace Portugal
Leva a lista vermelha de peixes contigo sempre que fores ao supermercado fazer compras. Consulta-a quando fores comprar peixe e faz uma escolha consciente.
Para teres a tua lista, segue o link abaixo:
http://www.greenpeace.org/portugal/pt/relatorios/Lista-vermelha-de-bolso-leva-a-sempre-contigo/#a0
Acho a ideia muito original. Se fosse possível levar as instruções para qualquer coisa deste modo, tudo seria mais fácil...
Bacalhau à Gomes de Sá
Bacalhau à Gomes de Sá
Ingredientes :
(para 4 pessoas)
500 gr de bacalhau ;
500 gr de batatas ;
2 cebolas ;
1 dente de alho ;
1 folha de louro ;
2 ovos cozidos ;
1,5 dl de azeite ;
azeitonas pretas ;
Salsa, sal e pimenta q.b.
Confecção :
Demolhe o bacalhau, coloque-o num tacho e escalde-o com àgua a ferver.
Tape e abafe o recipiente com um cobertor e deixe ficar assim durante 20 minutos.
Escorra o bacalhau, retire-lhe as peles e as espinhas e desfaça-o em lascas.
Ponha estas num recipiente fundo, cubra-as com leite bem quente e deixe ficar de infusão durante 1.30 a 3 horas.
Entretanto, corte as cebolas e o dente de alho ás rodelas e leve a alourar ligeiramente com um pouco de azeite. Junte as batatas, que foram cozidas com a pele, e depois peladas e cortadas às rodelas.
Junte o bacalhau escorrido.
Mexa tudo ligeiramente, mas sem deixar refogar. Tempere com sal e pimenta.
Deite imediatamente num tabuleiro de barro e leve a forno bem quente durante 10 minutos.
Sirva no prato em que foi ao forno, polvilhado com salsa picada e enfeitado com rodelas de ovo cozido e azeitonas pretas.
NOTA:
Esta ‚ a verdadeira receita de bacalhau à Gomes de Sá , tal como a criou o seu inventor, que foi comerciante de bacalhau no Porto.
Aconselhamos a que prepare de véspera a operação de
infusão do bacalhau em leite quente, para que se torne mais rápida a preparação deste prato.
Aproveite enquanto há e bom apetite!
Colaboração de Sónia Santos
Fonte: Gastronomias.com
Ingredientes :
(para 4 pessoas)
500 gr de bacalhau ;
500 gr de batatas ;
2 cebolas ;
1 dente de alho ;
1 folha de louro ;
2 ovos cozidos ;
1,5 dl de azeite ;
azeitonas pretas ;
Salsa, sal e pimenta q.b.
Confecção :
Demolhe o bacalhau, coloque-o num tacho e escalde-o com àgua a ferver.
Tape e abafe o recipiente com um cobertor e deixe ficar assim durante 20 minutos.
Escorra o bacalhau, retire-lhe as peles e as espinhas e desfaça-o em lascas.
Ponha estas num recipiente fundo, cubra-as com leite bem quente e deixe ficar de infusão durante 1.30 a 3 horas.
Entretanto, corte as cebolas e o dente de alho ás rodelas e leve a alourar ligeiramente com um pouco de azeite. Junte as batatas, que foram cozidas com a pele, e depois peladas e cortadas às rodelas.
Junte o bacalhau escorrido.
Mexa tudo ligeiramente, mas sem deixar refogar. Tempere com sal e pimenta.
Deite imediatamente num tabuleiro de barro e leve a forno bem quente durante 10 minutos.
Sirva no prato em que foi ao forno, polvilhado com salsa picada e enfeitado com rodelas de ovo cozido e azeitonas pretas.
NOTA:
Esta ‚ a verdadeira receita de bacalhau à Gomes de Sá , tal como a criou o seu inventor, que foi comerciante de bacalhau no Porto.
Aconselhamos a que prepare de véspera a operação de
infusão do bacalhau em leite quente, para que se torne mais rápida a preparação deste prato.
Aproveite enquanto há e bom apetite!
Será que ainda podemos comer bacalhau?
Em Portugal o bacalhau, por vezes carinhosamente chamado de “fiel amigo” ou “pão dos mares” é um elemento importantíssimo na culinária tradicional portuguesa, representando mais de um terço de todo o pescado consumido em Portugal. Os portugueses são os maiores consumidores per capita a nível mundial, consumindo cerca de 60.000(*) toneladas de bacalhau por ano, 90% do qual é vendido salgado e seco.
* peso seco, correspondendo a cerca de 250.000t em fresco
Apesar da importância que damos ao bacalhau na nossa alimentação, poucas pessoas o conhecem enquanto peixe migrador que habita as águas gélidas do Norte do Atlântico e Pacífico. Em geral o consumidor vê o bacalhau aberto e salgado ou congelado em filetes e dificilmente reconhecerá o peixe em vivo, apesar de também muito característico (o dorso esverdeado com pintas, a barriga prateada e uma linha lateral muito visível).
A informação sobre o estado dos stocks deste peixe raramente é passada ao consumidor, nem é divulgado que grande parte do bacalhau é capturado através da pesca de arrasto, uma técnica que destrói os habitats do fundo dos oceanos (como as colónias de corais e esponjas) e que captura acidentalmente outras espécies, como por exemplo o alabote da Gronelândia, os peixes vermelhos ou o bacalhau polar.
Perguntas frequentes
•O bacalhau é uma espécie ameaçada?
•Devo deixar de comer bacalhau?
•O risco do desaparecimento comercial do bacalhau é real?
•Como seleccionar o bacalhau?
•Quais os métodos de pesca a evitar e quais os métodos de pesca recomendados?
•Quais são as boas e más zonas para o bacalhau?
•Posso consumir bacalhau do Mar de Barents?
•Existem navios portugueses a pescar no Mar de Barents?
•Mas se a pesca no Mar de Barents está regulamentada e fiscalizada, porque é que mesmo assim devemos ter cuidados?
•Que devem os supermercados fazer?
•Que mais posso fazer?
O bacalhau é uma espécie ameaçada?
O Bacalhau do Atlântico (Gadus morhua) está assinalado nas listas da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) e OSPAR (Convenção para a Protecção do Ambiente Marinho do Nordeste Atlântico) como uma espécie vulnerável com estatuto de ameaçada.
Devo deixar de comer bacalhau?
Embora seja comercializado em Portugal bacalhau capturado através de métodos destrutivos ou de stocks em declínio, também existe bacalhau de origem sustentável que pode ser consumido sem constituir uma ameaça aos ecossistemas marinhos. Como consumidor deves seleccionar cuidadosamente o bacalhau que consomes e pedir aos retalhistas que vendam apenas bacalhau de origem sustentável.
O risco do desaparecimento comercial do bacalhau é real?
Por várias vezes na história da pesca do bacalhau houve colapsos de stocks devido à exploração excessiva, o que em algumas zonas acabou por levar ao seu desaparecimento. O stock do Mar do Norte entrou várias vezes em colapso, a primeira vez já há 100 anos atrás, não tendo ainda recuperado. Em 1992 o governo canadiano foi forçado a encerrar a pesca do bacalhau na Terra Nova e em Labrador, lançando 40.000 pessoas para o desemprego e devastando centenas de comunidades costeiras. Quase duas décadas depois, ainda não há sinais de que este stock alguma vez possa recuperar o suficiente para sustentar as economias locais. E mesmo o último dos grandes stocks de bacalhau do Atlântico, o chamado bacalhau do Nordeste Árctico (e o mais vendido cá, normalmente como 'bacalhau da Noruega'), já enfrentou situações de declínio alarmantes, obrigando as autoridades norueguesas a restringir a pesca na zona.
Como seleccionar o bacalhau?
Evita consumir bacalhau proveniente de zonas onde o stock esteja em mau estado, ou quando tenha sido capturado com métodos destrutivos (nomeadamente a pesca de arrasto de fundo) ou ainda sempre que não estiverem devidamente identificados a zona e método de captura. Dos 16 stocks comerciais de bacalhau do Atlântico, apenas os da Islândia, Mar de Barents (norte da Noruega) e do Báltico Este são considerados sustentáveis pelos cientistas.
Quais os métodos de pesca a evitar e quais os métodos de pesca recomendados?
A pesca de arrasto de fundo captura acidentalmente outras espécies que não são consumidas e que podem estar ameaçadas e destrói os habitats do fundo do mar. Escolhe bacalhau que tenha sido capturado com métodos tradicionais e não destrutivos como a pesca à linha ou o palangre artesanal.
Outros métodos mais suaves são o uso de redes de emalhar e o cerco demersal, desde que devidamente controlados por observadores independentes e aplicados com recurso a técnicas de mitigação da captura acidental.
Quais são as boas e más zonas para o bacalhau?
O bacalhau do Atlântico vendido em Portugal vem na sua maioria do Mar de Barents. O nosso país compra cerca de um terço do bacalhau exportado pela Noruega. Outras regiões de onde pode provir o bacalhau que compramos são a Islândia, a Rússia e ainda o Canadá.
A Greenpeace recomenda aos consumidores que evitem o bacalhau do Mar do Norte, Atântico Noroeste a Leste do Canadá, Kattegat, do Báltico Oeste ou de pescarias em que sejam capturados acidentalmente peixes vermelhos, bacalhau polar ou bacalhau costeiro da Noruega.
Os stocks de bacalhau do Oceano Pacífico estão em melhor estado, e desde que tenham sido capturados com métodos não destrutivos, são uma boa alternativa ao bacalhau do Atlântico – Na etiqueta deve vir a área de pesca FAO 67. No entanto, devemos evitar o bacalhau do Pacifico das águas do Canadá, pois o método predominante de pesca nesta zona ainda é o arrasto de fundo.
Posso consumir bacalhau do Mar de Barents?
O maior stock actual de bacalhau do Atlântico vive no Mar de Barents, a Norte da Noruega e da Russia. Este stock é considerado saudável e bem-gerido, mas se continuar a ser explorado intensivamente poderá entrar em declínio. O principal problema da pesca do bacalhau no Mar de Barents são os arrastões, que constituem cerca de 30 a 40% dos navios a operar nesta zona e que estão a destruir os habitats marinhos, incluindo as zonas de desova do bacalhau.
O stock do Mar de Barents é gerido pela Comissão Conjunta para a Pesca da Noruega e Rússia, que anualmente estabelece as quotas com base nas recomendações do ICES (Conselho Internacional para a Exploração do Mar – um conselho científico) e a pesca na zona é fiscalizada pela Noruega.
As quotas para 2010 rondam as 600.000 t para o bacalhau do NE Arctico e 240.000 t para arinca. Estas são as principais espécies pescadas no Mar de Barents.
Em geral podes consumir bacalhau do Mar de Barents sempre que existam garantias de que não foi capturado utilizando a pesca de arrasto de fundo.
Existem navios portugueses a pescar no Mar de Barents?
Actualmente estão autorizadas a pescar no Mar de Barents frotas da Noruega, Rússia, Portugal, Espanha, Gronelândia, Islândia, Ilhas Faroé, Reino Unido, Alemanha e França. Portugal tem 9 arrastões a operar no Mar de Barents, com uma quota de 4.730 toneladas que corresponde a cerca de 2% do total consumido em Portugal (peso vivo).
Mas se a pesca no Mar de Barents está regulamentada e fiscalizada, porque é que mesmo assim devemos ter cuidados?
Devido ao aquecimento das águas e mudanças das correntes o bacalhau está a deslocar-se mais para Norte em direcção ao Oceano Árctico, onde não existe qualquer mecanismo de gestão ou quotas de pesca. As alterações climáticas fizeram recuar a linha de gelo e tornaram possível a pesca nestas regiões anteriormente inacessíveis. Como os barcos que pescam no Oceano Árctico são arrastões, as consequências são imprevisíveis.
Mesmo mais a sul da linha de gelo, as frotas da UE e Rússia praticam principalmente a pesca de arrasto de fundo, enquanto na frota norueguesa 60% dos barcos ainda praticam a pesca tradicional.
A Noruega e a Rússia melhoraram muito o controlo da pesca no Mar de Barents e conseguiram reduzir drasticamente a pirataria, que durante décadas constituia um verdadeiro flagelo na zona. No entanto, muitos navios continuam a sub-reportar as suas capturas, incluindo as capturas acidentais rejeitadas, dificultando a gestão das quotas e resultando numa mortalidade de peixes superior à estimada.
Que devem os supermercados fazer?
Os supermercados são responsáveis pela comercialização de 70% do pescado que se vende em Portugal, o que lhes dá uma enorme capacidade de influenciar o mercado. Têm por isso a responsabilidade de garantir que não estão a incentivar a pesca em stocks ameaçados ou capturados com técnicas destrutivas para os ecossistemas marinhos. Devem ainda melhorar a informação disponibilizada ao consumidor, nomeadamente indicando para além da zona de pesca FAO, o stock e o método de captura.
Que mais posso fazer?
Como cidadão podes colaborar divulgando informação sobre o bacalhau junto dos teus contactos. Muitos dos ciberactivistas da Greenpeace utilizam as redes sociais, como por exemplo o Facebook ou o Twitter, ou os blogues para divulgar links e textos com informações para o consumidor.
Enquanto consumidor podes seguir os conselhos deste FAQ e seleccionar com critério o bacalhau que consomes.
Podes ainda pressionar os supermercados mais atrasados na implementação de políticas de compra e venda de pescado sustentáveis para que assumam a sua responsabilidade e vendam apenas pescado de origem sustentável. Também é importante que solicites aos supermercados informação sobre o stock e método de pesca se não estiverem assinalados nas etiquetas. Como consumidor tens direito a ser informado sobre o pescado que compras.
Fonte: Greenpeace Portugal
Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade
Eventos Nacionais
Ecomuseu da Serra da Lousã apresenta exposição da avifauna da Serra do Açor
Início:28.07.2010
Fim:31.08.2010
Local: Ecomuseu da Serra da Lousã
Entidade: Paisagem Protegida da Serra do Açor
Até 31 de Agosto de 2010, no Ecomuseu da Serra da Lousã, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30, está patente ao público uma exposição dedicada à Avifauna da Serra do Açor, ou seja às aves que nela existem.
A 28 de Julho, pelas 18h 30m, no auditório da Biblioteca Municipal da Lousã e no âmbito desta exposição, realiza-se uma palestra sobre a Paisagem Protegida da Serra de Açor, de forma a assinalar o Dia Nacional de Conservação da Natureza.
A entrada é gratuita para ambas as iniciativas.
Moradas:
Ecomuseu da Serra da Lousã (R. Miguel Bombarda)
Biblioteca Municipal da Lousã (Av. Coelho da Gama)
Marcações de visita e pedidos de informação:
E-mail: ppsa.icnb@gmail.com ou
Tel.: 239 994 642 (gabinete ICNB).
Visite a exposição e aprenda algo mais acerca dos seres que sempre fascinaram a Humanidade!
Ecomuseu da Serra da Lousã apresenta exposição da avifauna da Serra do Açor
Início:28.07.2010
Fim:31.08.2010
Local: Ecomuseu da Serra da Lousã
Entidade: Paisagem Protegida da Serra do Açor
Até 31 de Agosto de 2010, no Ecomuseu da Serra da Lousã, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30, está patente ao público uma exposição dedicada à Avifauna da Serra do Açor, ou seja às aves que nela existem.
A 28 de Julho, pelas 18h 30m, no auditório da Biblioteca Municipal da Lousã e no âmbito desta exposição, realiza-se uma palestra sobre a Paisagem Protegida da Serra de Açor, de forma a assinalar o Dia Nacional de Conservação da Natureza.
A entrada é gratuita para ambas as iniciativas.
Moradas:
Ecomuseu da Serra da Lousã (R. Miguel Bombarda)
Biblioteca Municipal da Lousã (Av. Coelho da Gama)
Marcações de visita e pedidos de informação:
E-mail: ppsa.icnb@gmail.com ou
Tel.: 239 994 642 (gabinete ICNB).
Visite a exposição e aprenda algo mais acerca dos seres que sempre fascinaram a Humanidade!
Fossil Fuel = Garbage???
A couple of months ago I read this comment on Fossil Fuel:
“It took the Earth Thousand of Millions of years to clean itself, process and hide garbage that was initially on its surface. Now man is digging it all out again.”
Fossil Fuel Facts
Fossil fuels are nonrenewable resources that were formed over millions of years from dead, organic matter placed under intense pressure and heat. The high amount of carbon in the fossil fuels helps them store energy.
Types
The most common fossil fuels include oil, natural gas and coal. Byproducts of natural gas, including butane, propane and ethane, are also fossil fuels.
Function
Fossil fuels release a significant amount of thermal energy when burned; this energy can then be used to generate electricity or power machines.
Size
According to the Department of Energy, fossil fuels make up about 85 percent of the energy used in the United States.
Potential
The Department of Energy expects fossil fuel use to continue to grow over the next 20 years due to alternative energy sources' inability to meet the growing global demand for energy.
Considerations
Even though fossil fuels are relatively inexpensive, the environmental cost is great; the release of greenhouse gases and acid rain has been proven to be detrimental to the atmosphere.
Read more: Fossil Fuel Facts
eHow.com http://www.ehow.com/facts_5457650_fossil-fuel.html#ixzz0vxq747he
“It took the Earth Thousand of Millions of years to clean itself, process and hide garbage that was initially on its surface. Now man is digging it all out again.”
Fossil Fuel Facts
Fossil fuels are nonrenewable resources that were formed over millions of years from dead, organic matter placed under intense pressure and heat. The high amount of carbon in the fossil fuels helps them store energy.
Types
The most common fossil fuels include oil, natural gas and coal. Byproducts of natural gas, including butane, propane and ethane, are also fossil fuels.
Function
Fossil fuels release a significant amount of thermal energy when burned; this energy can then be used to generate electricity or power machines.
Size
According to the Department of Energy, fossil fuels make up about 85 percent of the energy used in the United States.
Potential
The Department of Energy expects fossil fuel use to continue to grow over the next 20 years due to alternative energy sources' inability to meet the growing global demand for energy.
Considerations
Even though fossil fuels are relatively inexpensive, the environmental cost is great; the release of greenhouse gases and acid rain has been proven to be detrimental to the atmosphere.
Read more: Fossil Fuel Facts
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