Tuesday, June 7, 2011

Telemóveis e Cancro

“Se pretendes entender os segredos do universo, pensa em energia, frequência e vibração” - Nikola Tesla (um dos maiores inventores do mundo na área da engenharia eléctrica)


Energia e vibração estão por toda a parte no universo e, naturalmente, ao nosso redor, mesmo que não as ouçamos ou vejamos e tanto promovem a vida, como podem transportar a morte. Também tudo no nosso corpo mecânico quântico, desde os nossos órgãos ao nosso cérebro, vibra e é influenciado pelas energias e vibrações que nos rodeiam que, por seu turno, têm um profundo impacto na nossa saúde.

Este é um postulado pacificamente aceite do ponto de vista da ciência actual que nos permite abordar um tema urgente do ponto de vista da saúde e que vem alarmando cada dia mais os cientistas a nível mundial – o “electrosmog” (radiação electromagnética invisível) que começou a gerar-se com o desenvolvimento da rede eléctrica, há um século atrás, e que na actualidade atinje quase a totalidade dos habitantes da terra e que, de acordo com cada vez mais numerosos estudos, é responsável por imensas doenças que nos retiram qualidade de vida ou mesmo nos matam.

Em 2007 o Bioinitiative Working Group produziu um relatório, elaborado por prestigiados investigadores mundiais, apontando mais de 2.000 artigos que assinalam os efeitos tóxicos dos EMFs (do inglês ElectroMagnetic Fields - Campos Electromagnéticos) de todo o tipo, assinalando que uma exposição constante, ainda que de baixo nível, como por exemplo a dos TELEMÓVEIS, pode causar uma variedade de CANCROS, como p.ex: LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA em crianças, TUMORES CEREBRAIS, MELANOMAS MALIGNOS, CANCRO DA TIRÓIDE e contribuir decisivamente para desenvolver ALZHEIMER e DEMENCIA, DOENÇA CARDIOVASCULAR, DISFUNÇÃO HORMONAL e DO SISTEMA IMUNITÁRIO, DESORDENS DO SONO e DESORDEM POR DÉFICE DE ATENÇÃO COM HIPERACTIVIDADE.

Negar as inovações tecnológicas e o seu benefício para os indivíduos, só porque elas apresentam riscos reais, não faz parte das nossas intenções, seria aliás despido de qualquer pragmatismo, mas já o faz conscencializá-los para tomarem opções conscientes e sobretudo apresentar-lhes soluções que possam ajudá-los a minimizar os impactos negativos, bem como solicitá-los para serem mais exigentes com aqueles que continuam a fazer negócio com a nossa saúde e as nossas vidas.

1 - LOUCOS PELA TECNOLOGIA. Bom para as empresas tecnológicas, mau para a saúde humana?

Como se pode ler, no relatório referido anteriormente, pela mão do investigador Prof. Martin Blank, Ph.D., (professor do Columbia University College of Physicians and Surgeons), “esta particular questão de patofisiologia é acerca da sensibilidade do corpo humano aos EMFs presentes no ambiente, isto é, os efeitos dos EMFs no nosso ADN, efeitos das radiações provenientes dos telemóveis no cérebro e de como os EMFs ambientais podem conduzir à doença de Alzheimer, demência e cancro do seio. As evidêncas científicas dizem-nos que os nossos padrões de segurança são inadequados e que nos devemos proteger da exposição aos EMFs provenientes de linhas de alta tensão, telemóveis e outros”.

Ao que Reba Goodman, Ph.D., Professor Emérito da mesma Universidade, acrescenta, “as células no nosso corpo reagem aos EMFs identificando-os como potencialmente perigosos, tal como o fazem relativamente a quaisquer outras toxinas ambientais, como os metais pesados ou químicos tóxicos. O ADN nas células vivas reconhece os campos electromagnéticos mesmo a baixos níveis de exposição e produz uma resposta de stress bioquímico”

Num recente estudo, o Prof. Luc Montagnier, o famoso virologista francês que co-descobriu o HIV e ganhou o Prémio Nobel da Medicina em 2008, corrobora a presença desses sinais electromagnéticos que afectam o ADN (i) .

Pois bem, a questão é sobejamente preocupante para que nós, quer do ponto de vista científico quer do ponto de vista ético, nos sintamos obrigados a partilhar com os nossos concidadãos o ponto da situação sobre uma questão apenas abordada em revistas científicas e poucas vezes do real conhecimento do público em geral e que nos pode estar a conduzir, a todos, enquanto civilização, a um final nefasto ou, o que ainda é pior, a uma vida de doença e sofrimento.

SOMOS GENETICAMENTE SERES DA IDADE DA PEDRA AGARRADOS A TELEMÓVEIS

Nas palavras de Michael Persinger, Ph.D., investigador na área das neurociências da Laurentian University do Canadá, que estudou os efeitos dos EMFs nas células cancerigenas: “pela primeira vez na história da nossa evolução, nós geramos um ambiente virtual secundário totalmente novo, denso e complexo – uma sopa electromagnética – que no essencial interfere com o sistema nervoso humano”

Se pensarmos que, mais de 4 biliões de pessoas em todo o mundo utilizam regularmente um telemóvel sem minimamente estarem conscientes dos riscos que correm, tudo em prol da comodidade, do conforto e da facilidade de comunicação, então, talvez nos assalte a ideia de que pode ser a própria sobrevivência da nossa espécie que pode estar em risco, ou pelo menos um “inferno” de doenças degenerativas que já se anuncia.

Nós somos seres energéticos/eléctricos, sendo que o nosso corpo é um complexo sistema de comunicações no qual as células “falam”, os tecidos “falam”, os órgãos “falam” e os organismos “falam”, e em cada um desses níveis, a comunicação implica transmissores e receptores bio-eléctricos sintonizados com precisão (ii) . E, tal como com os rádios, quando expomos a antena a demasiado “barulho externo”, criamos demasiada “estática”, exactamente o que acontece com a nossa exposição a um ambiente de “electrosmog” (iii).

Lembre-se que todas as células do seu corpo, sejam elas os ilhéus de Langerhans, responsáveis pela produção de insulina, ou glóbulos brancos a caminho duma área lesionada, usam electricidade (electrões) para comunicar entre elas. Essas mudanças de positivo a negativo ocorrem milhares de vezes por segundo, fazendo oscilar os electrões no nosso corpo a esse ritmo. Interferindo com o nosso sistema eléctrico celular, o “electrosmog” pode interferir com a secreção de insulina, alterar a resposta do sistema imunitário ou causar outro qualquer dano físico: interrupção do padrão normal das ondas cerebrais, conduzindo a alterações de comportamento, a funções neurológicas anormais tais como demência, alzheimer, fadiga crónica, fibromialgia, etc (iv).

As muito baixas frequências (1-100kHz), também denominadas “electricidade suja” são resíduos da electrónica, tais como, televisores, plasmas, stereos, e outros aparelhos de entretenimento, e podem aumentar exponencialmente o risco de melanomas, cancros uterinos ou da tiróide ou simplesmente, como refere a OMS (Organização Mundial de Saúde), dores de cabeça, fadiga, stress, perturbações do sono, problemas de pele e sensação de queimadura, dores musculares, etc.

Muitas estimativas sérias apontam para uma verdadeira epidemia de cancros do cérebro que podem atingir os 500.000 casos em todo o mundo já em 2010 e chegar a mais de um milhão, apenas nos E.U.A., em 2015. E mesmo que o desfecho não seja o cancro do cérebro a alternativa poderá ser Alzheimer ou porventura impotência.

DANOS JÁ NÃO SÃO SÓ ESPECULAÇÃO! A morte que não se vê.

Como seres eléctricos que somos, o nosso corpo apresenta diferentes vibrações. A uma frequência de 3-12,5 Hz, o denominado “campo de vitalidade” permite ao nosso cérebro recuperar, recarregar e manter a homeostasis (sono profundo, ou hipnose profunda); A uma vibração de 10 Hz, a nossa glândula pineal produz melatonina que nos ajuda a adormecer e a combater fenómenos cancerígenos; O nosso sistema límbico, ou centro das emoções, vibra a 12,5 Hz e o nosso centro de prazer cerebral a 17,5 Hz.

Conforme a vibração aumenta, é quando podemos começar a ter problemas no nosso funcionamento orgânico. A 33Hz surge o nervosismo, a ansiedade e mesmo o pânico, sendo que frequências muito acima desta podem levar a mutações celulares ou até a problemas de fertilidade. É ainda de realçar a diferença entre frequências pulsadas e não pulsadas. P.ex. o centro cerebral para a creatividade e desenvolvimento espiritual, vibra a 100Hz, mas de frequência não pulsada. Ora, p.ex. os telefones sem fios vibram a frequências pulsadas começando em 100 Hz e isto acontece mesmo quando estão em standby. Este tipo de frequência pulsada pode levar a distúrbios do sono, dificuldades de recuperação, cansaço crónico e a perturbações do nosso centro de creatividade com impacto profundamente negativo em todo o nosso sistema endócrino (v) , danificando, mesmo, a nossas células sanguíneas (vi).

Os telemóveis, por seu turno, produzem 217 electro-choques por segundo no nosso sistema nervoso e o EU REFLEX study, levado a cabo por 12 equipas de investigadores de 7 países, concluiu que esses electrochoques pulsados danificam o ADN e provocam mutações celulares (vii) .

A internet Wireless, Wi-Fi e microondas transmitem a altas frequências de 2,45 GHz, o que pode conduzir a alterações nas frequências de funcionamento do cérebro, provocar mutações celulares, infertilidade, efeitos sobre a expressão dos genes e das proteínas, efeitos genotóxicos, etc.

A questão em particular das redes wireless, para disseminação da internet, é um dos problemas mais graves no que respeita à agressão do ADN celular a que hoje estamos sujeitos. Estas redes minam as nossas casas (e mesmo evitando colocar estas wireless em nossa casa, estamos sujeitos à radiação da do vizinho) e minam os nossos espaços públicos (jardins, parques, escolas, universidades, empresas), por preguiçosa ignorância das pessoas e dos decisores públicos e privados que desconhecem os perigos reais dessa morte que não se vê.

TELEMÓVEIS E CRIANÇAS

Se o já referido relatório do Bioinitiative Working Group (vide Michael Kundi, Ph.D., Medical University of Viena, Austria-“Evidence for Childhood Cancers.Leukemia”) aponta para um aumento de leucemia, desde o início do séc. XX, em crianças entre os 2 e os 5 anos de idade nos países do primeiro mundo, em virtude do desenvolvimento das redes eléctricas, em contraste com o que se verifica nas comunidades menos desenvolvidas onde não houve desenvolvimento da rede eléctrica e não se verifica esse aumento, um recente estudo sueco é particularmente assustador, ao sugerir que aqueles que começam a usar telemóveis ainda em crianças, têm 5 vezes maior risco de desenvolver cancro do cérebro do que aqueles que apenas iniciaram o seu uso na idade adulta, bem como aqueles que utilizam o telemóvel por mais de 10 anos (viii) . O relatório Bioinitiative concluiu, também, que as crianças com leucemia que estão em recuperação em casas onde se encontram expostas aos EMFs, têm taxas de recuperação muito baixas, muito inferiores ao daquelas crianças que não se encontram expostas aos mesmos.

Em 2008 o Departamento de Saúde Pública de Toronto, Canadá, alertou os pais para limitarem o uso dos telemóveis por crianças e adolescentes, como forma de evitarem potenciais riscos para a saúde, evitando o seu uso por crianças e limitando o seu uso pelos adolescentes a menos de 10 minutos diários. Ao mesmo tempo, várias universidades canadianas mandaram retirar as redes wireless dos campus universitários, pelo perigo que as mesmas representam para a saúde dos alunos (Assim se faz nos países civilizados, leia-se mais cultos e informados, ao contrário do que se assiste em países subdesenvolvidos como nosso, em que é “chic” instalar wireless nos centros comerciais, nas universidades e mesmo, espante-se, em jardins e parques públicos, locais nos quais, em vez de podermos estar em total contacto com a mãe natureza, passamos a ser alvo das brutais radiações das torres de wireless, sem que nenhum dos nossos “avisados” políticos e decisores públicos tenha cultura suficiente para se aperceber do tremendo atentado à saúde que perpetra a coberto dos “avanços tecnológicos”).

Se ama os seus filhos proteja-os...não fique à espera que sejam os outros a desempenhar essa obrigação por si. Busque informação (ix) , questione as autoridades, pressione a indústria das telecomunicações para nos apresentarem produtos éticamente responsáveis e para já mantenha-os afastados, o mais possível das redes wireless, dos telefones sem fios e dos telemóveis. A falsa alegria de hoje poderá ser o drama de amanhã.

OS RISCOS REAIS

Do que se deixou antes dito podemos elencar os seguintes riscos reais decorrentes da exposição a EMFs, tais como, Telemóveis, telefones sem fios e internet wireless:

Cancro do cérebro – Danos no seu ADN – Danos nas células sanguíneas e mutações celulares – Danos nas células nervosas – Alzheimer – Danos na vista – Leucemia – Melanoma maligno – Disfunção do sistema imunitário – Disfunção hormonal – Desordem por défice de atenção com hiperactividade

Usar um telemóvel na sua anca ou bolso das calças, foi ligado a um decréscimo da densidade óssea na região pélvica, sendo que os rins, a bexiga, o cólon e os órgãos reprodutores também podem ver-se afectados (x) .

A proximidade a torres de telemóveis promove a denominada hipersensibilidade electromagnética que se traduz, entre outros, em sintomas como fadiga, distúrbios do sono e audio visuais, efeitos cardiovasculares.

Numa audição efectuada em Setembro de 2009 numa comissão do Senado Norte Americano sobre telemóveis, a Dra. Siegal Sadetzki, epidemiologista, Professora e investigadora da Universidade de Tel Aviv, não deixou margem para dúvidas sobre os riscos reais dos telemóveis no surgimento dos tumores das glândulas salivares (xi).

É minha convicção que os EMFs, e em particular os dos telemóveis e redes wireless, vão matar mais do que o tabaco. A diferença, por agora, é apenas a de que o tabaco está presente hà muitos mais anos e, face a todas as evidência de décadas, já não é mais possível esconder os seus danos.

O QUE PODEMOS FAZER PARA MINIMIZAR OS DANOS?

O negócio das telecomunicações é hoje um negócio mundial de biliões e biliões de euros, com “lobbies” governamentais poderosíssimos de orçamentos astronómicos e os reguladores, agências governamentais que existem para nos proteger enquanto consumidores, por toda a parte entram em benéficas “colaborações” com as empresas de comunicações que deviam regular, o que significa que a defesa dos consumidores e, em particular, da nossa saúde é muito ténue ou mesmo praticamente inexistente. Cabe-nos a todos nós pressionar os poderes públicos, as entidades reguladoras e, sobretudo, a indústria das telecomunicações, para que cumpram a função social que verdadeiramente justifica a sua própria existência que é a de trazerem mais valias à comunidade protegendo-a, ou minimizando, todo e qualquer efeito adverso a médio ou longo prazo para a saúde pública, ou seja, agindo para além dos seus lucros imediatistas.

REGRAS:

1 – Não permita a utilização de telemóveis por crianças e pré-adolescentes (se está grávida ou com um bébé ao colo ou na sua proximidade evite usar o telemóvel)

2 – Limite ao máximo o tempo de uso do telemóvel e vá mudando-o de lado da cabeça (não existe isso de telemóvel seguro)

3 – Evite a sua exposição de proximidade a WiFi routers (prefira as instalações por cabo, sobretudo em sua casa)

4 – Se tem um telefone sem fios em casa, prefira-o de 900MHz para evitar a constante emissão de radiações (o ideal é o telefone por fio)

5 – Não traga o seu telemóvel próximo ao corpo

6 – Use os fones sempre que possível no seu carro na vez do auricular wireless

7 – Limite as suas chamadas dentro de edifícios e, sobretudo, em estruturas metálicas

Deixo-lhe como últimos conselhos:

1º o manter uma boa regulação probiótica do intestino ( na verdade uma boa barreira intestinal diminui os sintomas de electrosensibilidade);

2º faça desintoxicações periódicas ao organismo (com efeito, além das crescentes toxinas ambientais, os milhões de microorganismos que habitam o seu organismo repondem aos EMFs gerando elevados níveis das suas próprias toxinas);

3º tome cuidado com a presença de bolores (em ambientes ricos em EMFs o bolor chega a produzir até 600 vezes mais neurotoxinas);

4º tome diariamente alimentos naturais frescos e ricos em antioxidantes (frutos do bosque, com destaque para o Goji tibetano). NÃO QUEIRA JOGAR Á ROLETA RUSSA COM A SUA SAÚDE.

Fonte: http://www.drmarcos.net/

Possible Cause of Dwindling Bee Population? Cell Phones

We all know that our reliance on technology significantly affects the natural environment. But when I saw this article on Inhabitat about how our cell phone use might be harming the bee population, I was shocked and upset.


Inhabitat cites a piece in the U.K.’s Daily Mail, which describes a study in which scientists, led by Dr. Daniel Favre, positioned a cell phone directly beneath a bee hive and kept track of how the bees responded to cell phone activity, such as the receiving of calls.

The researchers found that the bees did react to the cell phone, and with distress. They could tell when the phone was receiving a call and would buzz in a way that is associated with swarming. Although the bees never swarmed, Dr. Favre believes that the “onset of unexpected swarming triggered by mobile phone signals could have ‘dramatic consequences in terms of colony losses.’”

The bee population has been in tremendous decline over the past several decades, so while cell phones may not be the cause or even the only factor, they certainly are not helping.

Source: www.enn.com/

Carbon Release to Atmosphere 10 Times Faster Than in the Past


The rate of release of carbon into the atmosphere today is nearly 10 times as fast as during the Paleocene-Eocene Thermal Maximum (PETM), 55.9 million years ago, the best analog we have for current global warming, according to an international team of geologists. Rate matters and this current rapid change may not allow sufficient time for the biological environment to adjust.

"We looked at the PETM because it is thought to be the best ancient analog for future climate change caused by fossil fuel burning," said Lee R. Kump, professor of geosciences, Penn State.


However, the researchers note in the current issue of Nature Geoscience, that the source of the carbon, the rate of emission and the total amount of carbon involved in this event during the PETM are poorly characterized.

Investigations of the PETM are usually done using core samples from areas that were deep sea bottom 55.9 million years ago. These cores contain layers of calcium carbonate from marine animals that can show whether the carbon in the carbonate came from organic or inorganic sources. Unfortunately, when large amounts of greenhouse gases --carbon dioxide or methane -- are in the atmosphere, the oceans become more acidic, and acid dissolves calcium carbonate.

"We were concerned with the fidelity of the deep sea records," said Kump. "How do we determine the rate of change of atmospheric carbon if the record is incomplete? The incomplete record makes the warming appear more abrupt."

Kump and his colleagues decided to look at information coming from areas that were shallow arctic ocean bottom during the PETM. During a Worldwide Universities Network expedition to train graduate students from Penn State, the University of Southampton, University of Leeds, University of Utrecht and University of Oslo in how projects develop, the researchers visited Spitsbergen, Norway. They uncovered a supply of rock cores curated by a forward-thinking young coal-mining company geologist, Malte Jochmann.


"Deep-sea cores usually have from 10 cm to a meter (about 4 inches to 3 feet) of core corresponding to the PETM," said Kump. "The Spitsbergen cores have 150 meters (492 feet) of sediment for the PETM."

The larger sediment section, made up of mud that came into the shallow ocean contains organic matter that can also supply the carbon isotope signature and provide the greenhouse gas profile of the atmosphere. With the larger core segment, it is easier to look at what happened through time and ocean acidification would not degrade the contents.

"We think the Spitsbergen core is relatively complete and shows an interval of about 20,000 years for the injection of carbon dioxide during the PETM," said Kump.

Using the data collected from the cores, the researchers forced a computer model to in essence run backward. They set up the models to find the proper amounts of greenhouse gases and atmospheric temperature that would have resulted in the carbon isotope ratios observed in the cores.

The outcome was a warming of from 9 to 16 degrees Fahrenheit and an acidification event in the oceans.

"Rather than the 20,000 years of the PETM which is long enough for ecological systems to adapt, carbon is now being released into the atmosphere at a rate 10 times faster," said Kump. "It is possible that this is faster than ecosystems can adapt."
Other researchers include Ian C. Harding, senior lecturer, and Adam J. Charles graduate student, National Oceanography Centre Southampton, University of Southampton, UK and Andy J. Ridgwell, professor of Earth system modeling, School of Geographical Sciences, University of Bristol, UK.


The National Science Foundation, Worldwide Universities Network and Penn State supported this work.

Source: www.sciencedaily.com